Uma área, prática ou organismo de entendimento pode ser ponderada chamada científica quando se apresenta como coesivo com as regras da busca científica, porém manifestamente não cumpre com os requisitos dessa. A ciência distingue-se da revelação, a teologia e a espiritualidade em que apresenta uma sabedoria da realidade mediante o entendimento obtido pela busca e experimentação empírica.
A divulgação científica tendenciosa pode nublar as fronteiras entre a ciência e a pseudociência do público em geral e, ademais, poderá adicionar ficção científica. Algumas crenças pseudocientíficas são amplamente enraizadas, mesmo entre jornalistas e professores de ciências de escolas laicas. O problema da demarcação entre ciência e pseudociência tem implicações políticas, além de apresentar problemas científicos e filosóficos. O termo pseudocientífico algumas vezes é considerada inerentemente pejorativo, por causa que sugere que qualquer coisa é exibido vaga ou mesmo embusteramente como ciência, quando não é. Em conseqüência, os seguidores de ideias categorizados como pseudocientíficas geralmente rejeitam esta etiqueta. O termo população podes considerar-se como inerentemente negativo, em razão de sugere que qualquer coisa está sendo incorretamente divulgado como ciência, quem sabe até mesmo de modo intencional. “inexato”, e da frase latina ” ciência, “entendimento”.
XIX. Um dos primeiros usos da expressão “pseudo-ciência” vem de 1844 em Northern Journal of Medicine. Também se registra um uso anterior do termo em 1843, o trabalho do fisiologista francês François Magendie. Embora os elementos que determinam se um corpo de conhecimento, metodologia ou prática é científico conseguem variar de acordo com o âmbito de atuação, há certos princípios gerais com os quais a comunidade científica se mostra em geral de acordo.
A noção básica é que todos os resultados experimentais necessitam ser reproduzíveis, e susceptíveis de serem verificados por outros pesquisadores. Estes princípios visam a assegurar que os experimentos são capazes de ser reproduzidos ante as mesmas condições, permitindo, por meio da investigação posterior precisar se uma teoria ou teoria acerca de um fenômeno é cada vez mais válida e confiável. Para ser considerado científico, um estudo tem que-se pôr o jeito científico em todos os seus domínios, e o viés cognitivo precisa ser sob moderação ou eliminado por meio da amostragem aleatória, técnicas específicas, como o duplo-cego, e outros métodos.
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espera-Se que todos as informações recolhidos, incluindo a especificação das condições ambientais ou experimentais, estão documentados e disponíveis pra revisão por pares, permitindo a realização de novos experimentos, que confirmem ou desmentiu os resultados anteriores. Karl Popper introduziu em meados do século XX, o conceito de falsabilidad para separar a ciência da não-ciência.
Um repercussão é “falsable” quando pode ser provado errado, ou melhor, quando poderá ser concebido como um experimento teórico com o que afirmar se é incorreto. Sendo assim, as afirmações “falsables” conseguem ser consideradas como ciência, durante o tempo que que as não “falsables” são considerados não-ciência.
O termo pseudo tem conotações pejorativas, por causa de é usado pra indicar que as matérias bem marcadas são erradas ou falsamente apresentadas como científicas. Neste pretexto, aqueles que cultivam determinada “pseudociência”, geralmente rejeitam esta classificação. Diversas vezes a conversa a respeito um conceito ou de um campo de entendimento gira mais em torno de tua consideração como ciência ou pseudo-ciência sobre isto os fatos e métodos reais. Não têm consistência interna e externa. Ou melhor, toleram contradições lógicas e não se integram com algumas ciências.
Não se aplicam métodos como os peculiares das ciências, aqueles cuja validade possa ser aceite, independentemente das expectativas do observador. São dogmáticas. Seus princípios são colocados em termos tais que não admite refutação, ao inverso das ciências, onde as condições de refutação das hipóteses ou teorias estão certas ou são capazes de ser estabelecidas com precisão. Embora esse último não é de aplicação restrita às ciências sociais, que, várias vezes, não produzem (ou ambicionam gerar resultados precisos, e partem de premissas que há que interpretar com certo grau de subjetividade. Proclamam teorias pras que não apresentam evidência empírica, que, diversas vezes, contradizem abertamente as observações ou resultados experimentais populares e aceitos. Embora esse tipo de dificuldades assim como aparecem de tempos em tempos, as ciências (observar, por exemplo: Problema do horizonte).
São inconsistentes com o organismo teórico de disciplinas relacionadas, substituindo as explicações aceitas sem doar alternativas melhores pra explicação dos mesmos fenómenos, nem sequer reconhecer a indispensabilidade de fazê-lo. São imutáveis. Por não ter bases experimentais, não mudam, mesmo diante de novas descobertas (como excepção especial, estão as ciências, a priori, de fato, as matemáticas e a lógica). A autoridade máxima teórica se lhe segue atribuindo ao fundador ou fundadores da obediência, e seus ensinamentos são tratadas como sagradas escrituras. Utilizam-se perante o público uma linguagem escuro, ou utilizar termos que têm um sentido preciso em ciência com sentidos inteiramente diferentes.