Do Google + Para O Seu Facebook: Quando Os Grandes Fracassam Em Grande

Do Google + Para O Seu Facebook: Quando Os Grandes Fracassam Em Grande 1

Apenas ficava pessoas para esse encerramento de celebração; quase todos tinham desalojado o ambiente depois de saber até o encerramento de 2018, que se haviam apresentado os dados de meio milhão de usuários. E nem mesmo naquele momento, podia-se dizer que a rede social do Google estivesse viva: no momento em que se passou a euforia inicial, quase ninguém usava a plataforma em teu dia-a-dia. Tardou a morrer, contudo, desde o início, foi um dos maiores fracassos do Google. Mas não o único. Na extensa tabela de projetos falhados do Google há em tão alto grau projetos promissores -alguns pode ser que à frente de seu tempo, como Ara – como outros que desde o início foram recebidas com ceticismo.

Nenhum exemplifica esta segunda ordem, como o Google Glass. Os óculos do Google expostos a pergunta que ninguém tinha feito: A resposta, claro, foi um redondo e sonoro “não”, acompanhado, normalmente, de uma tão potente e sonora gargalhada ao aumentar o seu gasto de 1500 dólares por ela. Tanto é portanto, que o setor começou a se perceber para os usuários como glassholes, uma coisa que se poderia traduzir -se livremente e com perdão – como “o parvo e os óculos”. O Google abandonou o projeto, em janeiro de 2015, mesmo quando o ressuscitou anos depois, imediatamente de mão-de-Alphabet, onde continua em fase de desenvolvimento. A busca não é o único que tem metido a pata na especialidade de tecnologia, nem sequer muito menos.

O segundo, na verdade, não era tão insatisfatório, porém eu estava muito focado em novas telas sensíveis ao toque, que não eram nem sequer muito menos comum no mercado e, efetivamente, chegaram a sê-lo. A idéia era legal com um tablet nas mãos, todavia perdia muito se estavam ocupadas com o teclado e o mouse. Isso, de fato, que no decorrer do primeiro ano, perdeu até o botão de início. Contudo, nem Vista nem 8 foram suficientemente maus para cessar com o Windows. Com o Windows Phone, infelizmente, aconteceu o oposto: um sistema operacional que show hein, não foi apto de sobreviver.

a Microsoft chegou tarde demasiado para este mercado e teve que abandoná-lo quase com mais rapidez do que com a que havia entrado nele. Pelo caminho deixou tua aliança com a Nokia -que não viveu para manifestar como fabricante-, a tua original e capaz proposta, baseada em azulejos e alguns incríveis e chamativos terminais de gama alta e baixa.

O objeto era ótimo, mas tinha que brigar com Android e iOS, 2 púgiles muito acima de seu peso. AirPower, pertencia a Apple. A explicação da Apple (que anunciou o cancelamento por intermédio de um último comunicado enviado à TechCrunch) foi, a grandes traços, que vieram para cima e anunciaram uma questão que não eram capazes de fornecer se queriam que alcancase seus “padrões”. Algo parelho aconteceu com o MacPro de 2013, famoso por teu design inovador (que diversos irão lembrar de alguma coisa tão insuficiente muito bom como um lixo, isso sim).

  • Será menos difícil de editar galerias com o editor visual. [7]
  • oito Apple Watch
  • 2007 Dançando Shadows
  • Tenha uma bulería
  • Os smurfs eram comunistas. Ou nazistas. Ou stalinistas. Ai, não sei
  • Eventos e webinars
  • 2 Carreira 2.1 SRI International

O defeito é que não conseguiram introduzir o cilindro, e qualquer tempo depois deram-se conta de que lhe era improvável fazer oco aos componentes nesse formato. Os mais jovens talvez não se lembrem, porém houve um tempo não tão distante em que o BlackBerry era um dos líderes do setor móvel e seus telefones, instrumento da vontade.

infelizmente (para a corporação), isso é tudo o que o então co-CEO da mesma, Mike Lazaridis, estava disposto a ceder. Na sua avaliação, os celulares deveriam ser somente isso e se recusou abertamente e, durante anos, a englobar novidades, como câmeras seus dispositivos. Sim se puseram de começo pro seu tablet PlayBook, que fez o que pôde com um sistema operacional muito inferior ao iOS e Android, e não só aplicativos.

Para quando Lazaridis e Jim Balsillie (o segundo co-CEO) deixaram a direção da companhia em janeiro de 2012, de imediato era demasiado tarde. Seu substituto, Thorsten Heins, teve que competir com o Google e a Apple por uma pequena cota do bolo do mercado de telefonia móvel que neste momento era inteligente no momento em que seus terminais não chegavam nem ao menos a avispados.