Miguel Sánchez López

Miguel Sánchez López 1

Local à Presidência da Região de Múrcia. Atualmente, reside em Madri. Miguel Sánchez nasceu na zona murciana de póvoa de varzim. Estudou duas corridas, licenciando-se em Direito e Criminologia na Universidade de Murcia. É bem como Administrador da Insolvência e Diretor do Tempo Livre. No término dos anos 90, presidiu o Conselho da Juventude da Região de Murcia, e participou como cooperador da Diocese de Cartagena em diferentes projetos na américa Latina, de fato pela Paz, pela Bolívia. Três de novembro de 2014, quando apresentou a tua demissão, ao sair para a luminosidade o escândalo do Caso Roblecillo, onde, o dessa maneira Prefeito de Plano, Domingo Aranda, e toda a sua equipe de governo, foram indiciados por corrupção.

Após a incerteza interna produzida em UPyD, somada à expulsão de Francisco Sosa Wagner por causa de seus aproximação do público aos Cidadãos, Miguel Sánchez liderou a fuga em massa de uma centena de filiados a este partido. 42% dos filiados do partido pela Região.

Assim, foi eleito em março de 2015 candidato do Local para a Presidência da Região de Múrcia. Nas eleições de maio de 2015 obteve quatro cadeiras na Assembleia Regional de Múrcia (um por segunda circunscrição e 3 na terceira) e 79.057 votos. Apoiou o candidato do PP, Pedro Antonio Sanchez como o novo presidente de Múrcia, após comparecer a um pacto de investidura, ficando na oposição.

↑ a b Hermida, Guilherme (dezessete de março de 2015). “Miguel Sanchez será o candidato do Local pra Comunidade”. ↑ a b Serrano, Pedro (17 de março de 2015). “José da Silva, candidato do Local pra presidência da Região”.

A Opinião de Múrcia. ↑ “José da Silva, candidato do Local para a Presidência da Comunidade”. ↑ “UPyD entra pela câmara Municipal de póvoa de varzim, com o seu candidato josé da Silva”. ↑ Hermida, Guilherme (12 de novembro de 2014). “O porta-voz de UPyD entrega o seu mandato de vereador, por não demitir o presidente da câmara”. ↑ Mollejo, J (1 de março de 2014). “UPyD anula a eleição Encarna Hernandez como coordenadora regional”.

↑ Hermida, Guilherme (17 de dezembro de 2014). “Quase a metade da militância de UPyD se passa hoje aos Cidadãos”. ↑ Hermida, Guilherme (18 de março de 2015). “José da Silva e Luis Fernández combatem por ser o candidato de Cidadãos”.

Diante dos pontos em 28 de janeiro de 2015, foi iniciada uma investigação contra Martinelli, com o voto unânime de todos os magistrados da Corte Suprema de Justiça, por supostos crimes contra a administração pública”. Após denunciar o que ele qualificou como uma perseguição contra o Parlacen, Martinelli refugiou-se em Miami. Além do mais, Martinelli está sendo investigado por espionagem e escuta telefônica de mais de 150 pessoas no decorrer do teu mandato, a maioria deles oponentes.

Em 2013, foi envolvido em um escândalo na moradia de valores Financial Pacific. Se relaciona com um de seus filhos em uma suposta conta secreta, Haihg Spirit, que lhes permitiu adquirir dado de mercado privilegiada no setor de mineração. 12 milhões que salvou a residência de valores Financial Pacific de ser liquidada pelo controlador. Em 2017, os filhos do ex-presidente Ricardo Alberto e Luis Henrique Martinelli Linares foram presos em Miami. Odebrecht no Panamá, e no caso Blue Apple, de acordo com os requisitos da Interpol, no momento da detenção denunciou uma possível fuga, foram detidos quando estavam a aproximar-se a embarcação “White Shark” em uma marina de Coral Gables.

  • 1 Posição política
  • A visita a Buenos Aires do ministro Chen Deming
  • Arreóla, João José. Obra completa, Fundo dê Cultura E, no México, 1995
  • “The Liar” (1925)
  • O dividendo cresça para sempre a uma taxa frequente g
  • Secretaria executiva da União Europeia: Iratxe García Pérez (PSOE-CyL)
  • 63 Dão Graves, Scientists of Faith, Kregel Resources, 1996, p. Vince e seis

Também, o caso da Odebrecht são processadas sessenta e três pessoas no Panamá, entre elas os dois filhos do ex-presidente Martinelli. Ambos são acusados de receber suborno da empresa brasileira Odebrecht e tinham o alerta vermelho da Interpol. Devido ao complexo de teu caso, Martinelli se manteve parado e usou recursos de apelação para impedir a detenção e extradição.

contudo, em vinte e três de maio de 2018, Martinelli renunciou a esses processos e se submeteu à extradição. 11 de junho, com fortes medidas de segurança. Pelo tratado de extradição entre os 2 países, só pode ser julgado no Panamá pelo caso de espionagem a 150 opositores ao seu governo. ↑ a b “O opositor Martín Torrijos ganha as eleições presidenciais no Panamá”. ↑ “Buscam pôr final à greve médica”. ↑ “PANAMA: Médicos suspendem greve diante de ameaça de demissão”. ↑ “CRITICA EM LINHA: política”.